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Olá, bem-vindo ao meu quarto, aqui você encontrará minha descrição e um pouco de história sobre mim. Eu me caracterizo por ser uma mulher simples com um coração espontâneo e romântico eu amo conversar, ouvir música e desfrutar de momentos maravilhosos e prazeres da vida. No meu quarto você encontrará momentos travessos com carícias suaves, palavras doces que nos farão explodir de alegria, adoro homens ternos, amorosos, sinceros, com formas naturais e e falado bonito ou expressão romântica AMO LATERNURA LA SONRISA O DESENVOLVIMENTO DE UM BELÍSSIMO AMANHECER COLMADO DE BEIJOS TENROS CARÍCIAS QUE CHEGAM A VOCÊ AO CORAÇÃO DEIXANDO QUE NOSSAS FANTASIAS FLUIAM LENTO E ACER DE NOSSO ENCONTRO ALGO MÁGICO E FACINANTE EU ADORO PLASMAR MEUS OLHOS NOS SEUS BER A SUAVE BRISA CORRER LENTAMENTE ENQUANTO COM SUAVES CARICIA ASEMOS QUE SUSEDA O MAIS ROMÂNTICO A CALOR DE UMA NOITE ONDE FLUYAN OS MAIS BONITOS DESEJOS ENTRE O SEU E EU ESPERO VÊ-LO MUITO EM BREVE EM MEU HAVITACION PARA FALAR SOBRE O QUE NOS DÁ MAIOR PRAZER NA VIDA Obrigado, querida.
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cuirizar a pedagogia. fantasias de um conhecimento pegajoso[1]
Que fantasias ativa o gesto de entrar na pedagogia pela saliva? como podemos fazer da saliva um cenário pedagógico a partir do qual desmontar uma relação normativa com o conhecimento? como um fluido corporal entra em um ato de conhecimento? que política sexual mobiliza colocar a saliva no centro do pensamento pedagógico? que lugar ocupa a saliva no currículo escolar? *** que lugar ocupa a fantasia em nossos programas pedagógicos? A fantasia é parte da articulação do possível. O trabalho da fantasia modifica a linguagem da norma. Incita a uma experiência de desfazer certa restrição normativa para inaugurar uma nova habitabilidade do corpo, postulando um futuro diferente para a própria norma. A fantasia desafia os limites do aprendido e permite alargar o “domínio imaginário”, aquele espaço de desejo proliferante no qual “o nosso sentido de liberdade está intimamente ligado à renovação da imaginação”.”. Cuirizar a pedagogia torna-se uma espécie de “treinamento imaginativo para uma performance epistemológica”, um andar pelos interstícios do encastre procurando o ritmo da ressonância pegajosa, como uma máquina de fazer perguntas para desarticular as normas sexuais que governam nossos corpos. corpos humanos e não humanos. “Fantasias de um conhecimento pegajoso” se dá lugar não como pergunta já plantada, mas como o cultivo de uma curiosidade corporal, uma intrépida política e uma avidez estética por construir ou inventar um problema, por praticar outra maneira da dissidência sexual em educação.. Cuirizar a pedagogia é um modo de (des)fazer saberes e corpos, normas e linguagens, afetos e contextos, que pretende infestar de questões sísmicas, um campo historicamente propenso à prescrição, à definição, à estabilidade, às fórmulas, aos binários, aos modelos, aos hábitos. Perfurar o limiar viscoso das linhas erradas das ideias para encontrar onde o sentido é quebrado, prestando atenção às condições que permitem que a normalidade exerça controle. *** ¿Como aprendemos a treinar nossa saliva? Quando sentimos que nossa saliva engrossa, abunda, transborda da boca ou é escassa até que nossa fala seque? Existem salivas que importam mais do que outras? Existem salivas descartáveis? Existem salivas que carregam a consistência do indesejável? Que histórias de insultos, exclusões e infâmias percorrem nossa saliva? Que epistemologia dos prazeres imaginamos com todas essas salivas juntas em um cenário de maioria de direita? II: O que é feito com a saliva nos corredores acadêmicos? O que acontecerá com os programas, com os tópicos, com as agendas, se deixarmos a saliva correr em suas bordas? Se os escritos acadêmicos constroem uma disposição afetiva para o transparente, ordenado e limpo nas práticas corporais do pensamento, o aprisionamento textual se torna uma escrita inadequada? Que tipo de relação de conhecimento e perturbação perceptiva se constrói entre um fluido que é privatizado como de intimidade com um significante como a educação que parece falar de público? Que outras maneiras de fazer experiência educacional podemos tentar construir a saliva como um agenciamento desejante?? ***
Uma mulher nua e no escuro gera um brilho que dá confiança de modo que se sobreviver um apagão ou um desconsolamento é conveniente e até imprescindível ter à mão uma mulher nua então as paredes são pintadas de aquarela o teto se torna céu as teias de aranha vibram em seu ângulo os olhos se abrem e se fecham. almanaques dominguean e os olhos felizes e felinos olham e não se cansam de olhar uma mulher nua e no escuro uma mulher querida ou a querer exorciza por uma vez a morte.
Quando você ama, você exige bem-estar, uma cama de cedro e um colchão especial, quando amamos é fácil consertar com lençóis, que bom sem lençóis, não importa, quando você ama você calcula juros e quando você se desama você calcula de novo, quando amamos é como renascer e se nos apaixonamos não nos divertimos, quando amamos você é de outra magnitude, há fotos, fofocas, imprensa e o amor é um boom, quando amamos é Um amor comum tão simples e saboroso quanto ter saúde, você quando ama consulta o relógio porque o tempo que perde vale meio milhão, quando amamos sem pressa e com fervor desfrutamos e a função é barata, você quando ama o analista que vai é ele quem dita se você faz bem ou mal, quando amamos sem tanta brevidade o subconsciente Piola começa a gostar de você quando você ama demanda bem-estar a cama de cedro e um colchão especial quando amamos é fácil consertar com lençóis quão bom sem lençóis não importa.
A barbear-se, Quevedo A barbear-se estava certa bela, até o umbigo toda arregaçada, as pernas bem abertas, e assentada numa cadeira larga e espaçosa. Olhando para ele estava muito feliz, depois que ela já estava muito bem raspada, e enquanto brincava, descuidada, colocou o dedo dentro da coisa. E como ele balançou os quadris, ao isca usado respondendo, um certo gosto lhe deu logo. Mas, percebendo que não era verdade, disse: « Cuida-me! O que eu estou fazendo? Que não é esta a lenha deste fogo».
Corpo de mulher,
Colinas brancas, coxas brancas, você se parece com o mundo em sua atitude de entrega. O meu corpo de camponês selvagem te subverte e faz saltar o filho do fundo da terra. Fui sozinho como um túnel. De mim fugiram os pássaros e dentro de mim a noite entrou a sua poderosa invasão.. Para sobreviver, forjei-te como uma arma, como uma flecha no meu arco, como uma pedra na minha funda.. Mas a hora da vingança está chegando, e eu te amo.. Corpo de pele, de musgo, de leite, ávido e firme. Ah, os vasos do peito! Ah, os olhos de ausência! Oh, as rosas do públio! Ah, a tua voz lenta e triste! Corpo de minha mulher, eu persisto em tua graça. A minha sede, a minha ânsia sem limites, o meu caminho indeciso! Canais escuros onde a sede eterna segue, e a fadiga segue, e a dor infinita.
Palavras de um poeta
Sonhava com uma donzela que dormia com um homem que amava ternamente, e que nele tudo andava diligente e descuidado nenhum tinha. Ela, embora mal, no final, resistia, dizendo: “O que dirão de mim as pessoas? ”, de fato cumpriu com seu acidente, dando os dois remates à sua porfía. O galão beijou-a e abraçou-a mais quente que uma lenha acesa; o doce para derramar não começava, quando acordou, e disse ao sono: Durar um pouco mais, o que te custou, pois para mim era um gosto não pequeno?”
Penso no teu sexo. Simplificado o coração, penso no teu sexo, diante do filhote maduro do dia. Toco o botão da felicidade, está na época. E morre um sentimento antigo degenerado em bom senso. Penso no teu sexo, um furor mais prolífico e harmonioso do que o ventre da sombra, embora a morte conceba e pare de Deus mesmo.. Oh Consciência, penso, sim, no bruto livre que se diverte onde quer, onde pode. Oh escândalo de mel do crepúsculo. Oh, barulhento mudo. ¡Odumodneurtse! 6 A espera, Cavaleiro Bonald E tu me dizes que tens os seios vencidos de me esperar, que te doem os olhos de tê-los vazios do meu corpo, que perdeste até o toque de tuas mãos de palpar esta ausência pelo ar, que esqueces o tamanho quente da minha boca. E tu dizes-me que sabes que sangrei nas palavras de repetir o teu nome, de bater os meus lábios com sede de te ter, de dar à minha memória, registrando-a cegamente, uma nova forma de te resgatar em beijos da ausência em que tu gritas que estás à minha espera. E tu me dizes que estás tão feita a este desabitado lazer da minha carne que mal se delata a tua sombra, que mal se és certa nesta escuridão que a distância põe entre o teu corpo e o meu. 7 Pandemica e celeste, Gil de Biedma Porque não é a impaciência do buscador de orgasmo que me puxa do corpo para outros corpos a ser possivelmente jovens: eu persigo também o amor doce, o amor terno para dormir ao lado e que alegre minha cama ao acordar, próximo como um pássaro. ¡Se eu não posso me despir nunca, se eu nunca pude entrar em braços sem sentir - ainda que seja nada mais que um momento igual deslumbramento que aos vinte anos! Para saber de amor, para aprender, ter sido só é necessário. E é necessário em quatrocentas noites - com quatrocentos corpos diferentes - ter feito o amor. Que seus mistérios, como disse o poeta, são da alma, mas um corpo é o livro em que eles são lidos. E por isso estou feliz por ter me revolvido na areia grossa, os dois meio vestidos, enquanto procurava aquele tendão do ombro.
A arte de seduzir
Seus lábios, suaves e sedutores, são pétalas de paixão que despertam meus amores. Quando tocam os meus, o mundo pára, e nesse instante, só a ti pertenço, mulher. São os teus lábios a porta para o êxtase desejado, um beijo teu, o paraíso mais desejado. Seu sabor, uma mistura de mel e ambrosia, é o néctar dos deuses que enlouquece todos os dias.
Seu sorriso é a arma mais poderosa, capaz de conquistar qualquer borboleta. Quando seus lábios se curvam em um gesto celestial, meu coração se rende a tanta beleza natural. É o seu sorriso um raio de sol no inverno, uma brisa fresca em um deserto eterno. Você cativa com cada riso e brilho de alegria, seu sorriso, mulher, é a melodia que minha alma guia.
Suas mãos explorando minha pele, nossos corpos em uma dança sem fim A paixão sobe para o céu, enquanto nossos gemidos são o único som na sala. Este poema nos mergulha em uma dança apaixonada entre dois amantes. Através de uma linguagem sensual e evocativa, o autor nos convida a testemunhar a conexão física e emocional entre dois corpos que se entregam completamente ao prazer..
Nos teus olhos encontro o meu refúgio, navego na imensidão do teu olhar. Seus lábios são doces carícias, que despertam minha alma apaixonada. Seu riso é música celestial, que ilumina meu caminho escuro. Sua voz é uma melodia suave, que acaricia meu coração puro. Cada palavra sua é como um verso eterno. Em cada gesto seu, eu encontro amor sincero. Você é o sonho que eu nunca quero acordar, a razão pela qual eu sorrio sem parar. Você é o desejo que bate em meu peito, a luz que ilumina meu universo estreito. Porque em ti encontro a felicidade plena, e em teus braços, meu amor, me entrego sem pena. Que este poema sincero seja a minha declaração, eu te amo com toda a minha alma, sem hesitação.
Eu amo como eu sou, eu amo o que eu sou
O corpo lembra, escreve Sándor Márai, como se falasse de outra pessoa, e é verdade. A pele que o cobre grava nomes e sobrenomes. Os rostos permanecem nas mãos, e não são apagados no branco das noites. As costas têm seus próprios neurônios que lembram as unhas com os dedos. As coxas, com os braços, retêm para sempre a suavidade dos lados. O corpo lembra, e suas memórias falam de esplendores e umidades. "Memória do corpo", de Alejandro Oliveros. Alejandro Oliveros (1948) é atualmente um dos mais importantes poetas venezuelanos. Estudou Medicina e, em seguida, obteve um Bacharelado em Educação. Em 1971 fundou a revista Poesia e mais tarde dirigiu Zona Tórrida até 1980. 2008. Residiu em Nova York entre 1978 e 1981, graças a uma bolsa da Fundação Guggenheim. Desde 1981 foi professor de literatura inglesa e norte-americana na Escola de Letras da Universidade Central da Venezuela, e entre 2004 e 2008 Chefe do Departamento de Literaturas clássicas e ocidentais. Desde 1996 vem editando, com entregas anuais, seu Diário Literário do qual apareceram até agora treze volumes em diversas editoras.. Tradutor do francês, inglês e italiano, suas versões poéticas serão reunidas em breve em Vozes ajenas. Com dez livros de poesia publicados entre.
Mão e pé
¡Ah, que ninho de carícias selvagens eu descobri! Guardadas em tua floresta desde a aurora do mundo, esperavam a mão que chegasse a arrancá-las, o olhar que as derramasse sobre tuas veias todas, o tremor que iniciasse teu espasmo e tua loucura.. Balanço em suas pupilas despertadas, olhos dançando ao ritmo dos ombros, pele longa em sua raiz estremecida, a estalactite ansiosa do desejo, caracol incrustado nas orelhas; seus olhos súbitos, terríveis. ¡Ah, seus olhos! E loucura, encanto e mais loucura. ¡Pantera que foge, veado rendido, a serpente envolvente de teus braços, abraço de mil lianas zarpadoras, longo gramado onde nascem os seios, enseada quente das coxas, praia com a branca ternura de teu ventre. E loucura, ternura e mais loucura. Cadência ressonante de músicas selvagens, tambor noctambulario soa em suas costas, a flauta imperceptível do suspiro, longos gemidos de lábios despedaçados, e o grito sempiterno tão guardado, finalmente a noite quebra em pedaços agudos. E loucura, cadência e mais loucura. Cavernas, grutas, lagos, musgos leves; cogumelos pendurados, espinhos em sua boca; frutos desconhecidos, sucos descobertos; colheitas ao amanhecer, sede que já se apaga; veias que se rebelam, sangue libertado; égua uivando, cavaleiro que esporula. E loucura, loucura e mais loucura. ¡Ah, que ninho de carícias selvagens eu descobri! E que vozes intactas em seus fundos imaculados! E que flores se abrem ao toque das minhas mãos! Meu selvagem, ame-me assim, envolva-me em sua névoa! E bebamos da fonte desta loucura primitiva!
Natureza viva
Onde a umidade se guarda assistente e manso e o sopro do calor não alcança a Mãe Gea, sobem, sobem silenciosos como palavras lentas, em silêncio sobem, sobem estes duendes mãos quietas. E quando têm a alçada da garça ou do flamengo, já descansam e ficam palpitando de seu mistério. ¡Não passe por eles, eu digo, deixá-los, eles estão dormindo! Porque só eu, fantasma, não os dobra nem os machuca. Ouça-os dormir, dormir sem mover um cabelo. Eles não vivem nem morrem, apenas ouvem o silêncio, e com o silêncio fazem coisa que não conhecemos: sonho de crianças ou danças de uns anões travisinhos.. Eles ficam tão adormecidos guardando seu segredo e talvez meu próprio sonho. Dormem as samambaias altas silenciosas como um segredo, continuem a bater dormindo assim, calando e batendo. ¡Que doce sua testa fria e sua aspiração de céu! No ar vão e vão e subtraem, subtraem, ficam, e se assemelham ao monge que entrega em sua oração a alma. Dormem as samambaias altas que eu guardarei seu sono.
Tu és a porção de ti em mim, no buraco que nossos corpos não podem cobrir, se emaranhados coabitam em uma massa de abraços. A infinita ruga formada no lençol de nossa pele, a cortina dispersa que flutua vagando entre os gemidos de um animal ferido A luz do despertador que pisca piscando para a morte amorosa, uma gota de suor descalço que se esmaga no chão, se assenta em meus pés e evapora A mesma madeira forjada em alabastro cristalizada com o cheiro de canela e hortelã, a trava enferrujada de velhos truques, o mote de poeira que se desmancha em milhares de luzes flutuantes, imóvel na gravidade de um reflexo tênue O quadro que pende na cabeceira; Sinuoso e reptiliano pendurado em tulipas abraçadas O canto do vitral racha que solta oscilações flutuantes de luz: opalas brancas que batem contra a parede O colchão estreito que grita sua existência instável, a lâmpada elétrica que projeta sombras chinesas e grama esparto Você é a própria sala onde, desprovida de suas partículas, ocorre a alquimia de nossos corpos
Eu cobiço o teu corpo, a tua pele macia a escorregar na minha. A tua pele: mapa memorizado em sal Avididade esse palpitar lingual no meu saliente bombeando perna para dentro: ritual-despertador dos nossos instintos, saliva compartilhada, efluvios uninônicos A ganância a tua nudez simples, a decadência dos nossos hábitos, os nossos olhares perdidos que se procuram, o teu pescoço aberto para mim, a fragilidade daquela ascensão momentânea que nos transporta para o corpo do outro onde morremos, novamente, na vida, onde vivemos um instante, na morte
PALABRAS DE AGRADECIMIENTO:
Obrigado por estar lá, nos bons e maus momentos, pelo seu apoio incondicional, pela sua amizade inigualável. Obrigado por ser meu confidente, por me ouvir sem julgar, por seus conselhos sábios e honestos, por sua companhia na solidão. Obrigado por ser a minha luz na escuridão, por me dar esperança e fé, pelo seu sorriso caloroso e sincero, por ser um anjo na minha vida.
Obrigado pela sua amizade sincera, pela sua lealdade e confiança, pelas suas risadas e lágrimas, que foram um presente na minha vida. Obrigado por compartilhar seus segredos comigo, por me ouvir e entender, por suas palavras de encorajamento e ânimo, que me deram força e esperança. Obrigado por seus gestos de amizade, por estar lá quando eu preciso de você, por ser meu amigo incondicional, por ser parte da minha família
Obrigado pela sua ajuda desinteressada, pela sua generosidade e solidariedade, pelo seu tempo e recursos, que tornaram possível o impossível. Obrigado pelo seu compromisso e dedicação, pelo seu profissionalismo e eficiência, pela sua experiência e conhecimento, que foram fundamentais para o meu sucesso. Obrigado pela sua humildade e nobreza, pela sua sensibilidade e humanidade, por ser um verdadeiro herói, que fez a diferença na minha vida
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